Textos inacabados

      Pois é, eu sou preguiçosa por demais sô. Muitas vezes eu tenho a inspiração, a criatividade e o diabo, mas não consigo terminar um texto por conta de preguiça. Eu sei quais seriam seus finais, mas não os escrevo.
      Como eu acho que o esquecimento seria uma super injustiça com esses textos, eu vou postá-los aqui do jeitinho que eles estão. Inacabados, faltando palavras, e talvez até com erros. Eu só queria que eles soubessem que eu os amo e que são como filhos pra mim, e que por mais que eles não tenham sido terminados eles estarão sempre comigo. #emoção


Aqui jaz tu    
      Era um poeta, talvez. Um pensador, um filosofo, um sábio, ou um louco – não se sabia exatamente. Sabia-se apenas que era alguém cuja existência deveria ser lembrada por algum motivo, não importava qual.
      Não se sabia quem era ou de onde vinha. Não se sabia o que o fazia ser quem era, e o que o fazia fazer o que fazia. Todos falavam, especulavam, pensavam, tentavam descobrir. Mas ninguém nunca havia chegado a uma conclusão concreta do que era aquele homem.
      Afinal, todos falavam, mas não falavam o que ele falava. Todos pensavam, mas não pensavam o que ele pensava. Todos agiam, mas não agiam da maneira como ele agia. Todos eram todos, e todos é muito abrangente. Ele era apenas ele.
      – Aqui jazem meus olhos. – Fora a ultima coisa que ele havia dito á mais de uma semana atrás. Um garoto, com os olhos brilhando, havia relatado á cidadezinha a ultima frase do homem que instigava a pequena população.
   Naquele dia tudo parou. A cidade parava ao saber qual a ultima coisa que ele havia enterrado.
      Tudo acontecia sempre do mesmo jeito: Andando em direção ao nada, ele encontrava alguma coisa da qual, por algum motivo, se identificava. Então, parava, olhava, analisava profundamente.    Emocionava-se como se fosse um parente distante, alguém por quem se tem um amor demasiado que não via á anos. Às vezes chorava, às vezes ria. Algumas vezes ria e chorava. Então, respirava fundo e dizia o que ali iria enterrar.
      Os objetos escolhidos para serem os túmulos de seu corpo eram de lindos, á inusitados. Às vezes eram pedras, às vezes eram flores ou até mesmo insetos. Certa vez enterrara suas memórias em uma pomba atropelada, morta e ensangüentada no meio de uma rua pouco movimentada.
      Desta vez, havia sido uma árvore, um ipê-roxo florido, lindo e gigantesco, cuja existência não passava despercebida por nenhum habitante da cidadezinha, muito menos por ele. Era a maior e provavelmente a mais bela árvore da cidade, e obviamente ele já a havia percebido ali. Então porque deixara para enterrar seus olhos ali, naquele instante? Não se sabia. Não se sabia nada. Nunca.
      O homem que se enterrava lentamente, era assim que ele era conhecido. Se vivo, ou morto, era outro mistério. Ele apenas sepultava a si próprio e fazia disto sua vida.
      É isso. Eu ia terminar, mas depois que a inspiração vai embora não tem mais como fazê-la voltar. É uma pena porque eu adorei essa história, apesar de não ter certeza de que a conjugação do verbo no título está correta. HIHI'

 
Death Note - Fanfic
      Aquela droga de caderno o estava deixando louco.
      A consciência estava pesando, e pesando e pesando e estava ficando cada dia mais difícil continuar. Ele não podia abdicar, não queria perder memórias. Apesar de estar perdendo sua sanidade aos poucos ele não queria perder memórias. Memórias eram tudo num mundo como o que ele vivia.
      O mundo estava podre, corrompido e entediante. Ele não podia perder memórias sagradas em um mundo como esse. Isso seria... Injusto. Mas também seria a solução. Abdicar do Death Note seria a solução para toda essa culpa sumir feito fumaça depois do vento.

     Desse eu nem vou comentar, porque eu só tive a idéia mesmo. Eu pensei em Death Note, quis escrever e saíram três parágrafos mal feitos. De qualquer forma, eu sinto um carinho por ele até porque eu adoro Death Note. The human whose name is written in this note shall die ;D


Direção Oposta
      A chuva estava de brincadeira. Havia cinco minutos e o céu estava limpo, sem nenhuma nuvem, e agora parecia que desabava. Caindo furiosamente em forma de gotas geladas e espantando toda a freguesia da discreta lanchonete dentro do maior e mais antigo supermercado do bairro.
      Mas, pensando bem, isso não era assim tão ruim.
      Ficar parada por um tempo, sem ter que fazer nenhum super lanche doido ou um pastel de calabresa com chocolate, ou algum suco de mamão batido com coca-cola, era relativamente bom. Era um descanso no meio do cansaço. O único ponto ruim é que o tempo se arrastava.
      No meio do movimento era comum perder-se no tempo e dar-se conta do horário quando faltavam vinte minutos para ir embora. Mas quando a chuva espantava todos os humanos de açúcar, era difícil ficar ouvindo o relógio digital tiquetaquear e não querer quebrá-lo.
      Então, tentando encontrar algo para agarrar e fazer o tempo passar, Clara percorreu com os olhos o espaço minúsculo que ousavam chamar de lanchonete. Dez metros de cumprimento e dois e meio de largura com trezentos balcões enfiados em cada centímetro não deveria ser chamado assim. Talvez corredor do sofrimento fosse mais adequado já que na hora da correria todas tropeçavam uma nas outras, derrubavam os pedidos dos clientes sobre o chão limpo recentemente entre outras coisas que faz qualquer um querer rançar os cabelos. Até um careca.
      Um trovão estourou perto dali e fez todas elas pularem, principalmente Maria, a medrosa da turma. Se um gato miasse, Maria já estava á alguns quilômetros do local. Isso rendia algumas risadas durante o expediente puxado.
      Clara suspirou ao olhar para fora e perceber que o céu estava tão escuro quanto se fosse noite. Sim, ela teria sorrido com isso – se ela não tivesse visto que ainda eram cinco da tarde.
      Um cliente parou à frente da estufa que guardava os salgados fritos a menos de cinco minutos e a escaneou com os olhos, pousando-os sobre alguma coisa que Clara não queria perceber. Outra menina já havia ido atendê-lo, então ela podia deixar sua mente vagar, vazia, sem rumo nenhum.
      Olhou mais uma vez através do vidro do supermercado e observou a chuva, e os bancos encharcados e vazios da praça ao lado. Qual era o problema das pessoas com a chuva?
      De repente, sentiu-se irritada de mais para continuar observando o medo da água que as pessoas tinham. Saiu xingando incompreensivelmente algumas coisas que ela nem sabia se realmente existiam, e partiu, sem olhar para os lados, para o banheiro do supermercado.
      Ficou lá por alguns minutos não se importando com o tempo que suas colegas poderiam ficar sozinhas na lanchonete. Elas dariam conta dos extraordinários dois clientes a cada meia hora.
      Quando voltou, pensou ter sido abduzida. Ela ainda estava no mesmo supermercado – ou melhor, ela ainda estava na mesma cidade?
      Havia uma fila considerável aguardando no caixa da lanchonete e todas as cinco mesas estavam lotadas. No balcão também haviam algumas pessoas comendo. Inacreditável. O mundo era louco.
      Olhando para fora, viu um céu parcialmente limpo e a luz já enchia a praça de vida, e de pessoas. Pegou seu celular no bolso e não conseguiu entender a mudança repentina do tempo nos curtos doze minutos que havia ficado no banheiro.
      Entrou na lanchonete, lançou seu celular em algum lugar perto do caixa, vestiu seu avental rapidamente e pôs-se a trabalhar com um chacoalhão da cabeça, para ajudar a tirar a mudança repentina do tempo e da disposição dos clientes para comer coisas gordurosas.


      No dia seguinte, Clara se perguntava onde estava o controle remoto. Alguém havia deixado os dias no replay e provavelmente estaria se divertindo demais ao ver as caretas que ela fazia para o tédio que era não ter clientes.
      A chuva caia lá fora, as meninas estavam todas paradas na lanchonete, e o tempo não passava. Isso era ridículo. Ela não via outra explicação que não fosse a de alguma força sobrenatural.
      Talvez alienígenas estivessem brincando com os terráqueos.
      Podia ser, porque não?
      – Hey, Clara, dormiu? – Andréia, a menina mais baixinha e mais animada das quatro meninas a chamou.
      – Estou no meu décimo sono. – Clara respondeu balançando a cabeça – Parece que está chovendo fogo e não água. As pessoas não tomam banho? Então porque não podem tomar chuva? Ou... Ou será que elas não tomam banho? – Clara especulou.
      As meninas riram com aquilo. Clara fazia o tipo super-estudiosa-que-fala-tudo-certinho-e-que-viaja-mais-que-espaçonave.
      E então, elas se dispersaram e cada uma foi fazer alguma coisa diferente. Uma vitamina para si mesma, limpar alguma mesa, ou fazer nada como Clara. Ela continuava sem entender qual era o problema das pessoas com a chuva.
      Olhou para fora indignada e de repente ela pareceu ver a salvação da Terra. Um garoto que, devido a distancia, ela ainda não conseguia descrever, andava pela chuva – e parecia feliz com isso – em direção ao supermercado.
      Ela estava feliz porque alguém não tinha medo da chuva.
      Sorriu tão abertamente com aquela visão que parecia que um brilho mágico envolvia o garoto que agora ela podia descrever melhor.
      Ele era relativamente alto e magro. Não era o que poderia se comparar a uma vareta, mas era magro e alto.
      Usava uma camiseta lilás com uma estampa distorcida pela distancia, um shorts jeans largo, que batia em seus joelhos, um tênis preto e simples, e parecia estar realmente confortável com aquilo.
      A chuva batia em seu rosto, encharcava seu cabelo e ele parecia se deliciar com aquilo.
      De repente ela sentiu uma sensação de desperdício de informações e um aperto atacou seu peito com todas as forças. Parecia que ela estava perdendo alguma coisa, que aquele garoto era mais do que um menino sensato e que não tinha medo da chuva. Parecia que ele tinha algo a mais.
      Não resistiu ao impulso de dar a volta no balcão e chegar mais perto do vidro para enxergar melhor. Quando encostou seus dedos no vidro frio, ela tremeu, mas não por causa da temperatura do vidro.
      Seu coração parou de bater no mesmo instante e voltou descompassadamente para a vida em menos de meio segundo. Aliás, meio segundo pareceu tempo de mais para ela.
      Meio segundo foi tempo suficiente para ela sentir um buraco abrindo-se sobre seus pés, e suas pernas perderem toda a capacidade de moverem-se; foi tempo suficiente para ela sentir cada molécula do ar abafado pela chuva passando por seu esôfago e enchendo seus pulmões; tempo suficiente para tudo a sua frente sumir em um borrão de lágrimas. Foi tempo o suficiente para ela reconhecer o garoto.

     Direção oposta é a idéia de conto mais longa que eu já tive. A história passaria por uma reviravolta quando Clara reencontra o melhor amigo, por quem sentia algo indefinido, que ela não via há anos e ele passa a visitá-la na lanchonete onde ela trabalha. Entretanto, certo dia ele leva um amigo consigo e a reviravolta começa aí.
     Apesar de não ter terminado de escrever, o final dessa história era interessante e teria uma bela lição de vida. Pode parecer clichê, mas na minha cabeça as coisas estavam bem delineadas e posso dizer que, poderia até ser um assunto batido, mas era bom. Queria ter terminado.


A sétima vingança
      Já tem um tempo que eu gostaria de falar isso. Já faz bastante tempo que eu queria abrir minha boca, mas eu tinha medo que alguma coisa caísse nela, quer dizer, tinha medo que alguma coisa fosse feita á mim. Ultimamente eu tenho sido ameaçado.
      A ultima ligação dizia para que eu ficasse em casa durante três dias e não saísse de lá para absolutamente nada. Eles não dizem o que fariam comigo caso eu desobedecesse, mas já tive provas de que eles não brincam.
      Pelas minhas contas, eles são seis. Seis garotos – espero que percebam o desprezo que coloquei ao cuspir essa palavra. Seis garotos me ameaçando. Isso deveria soar ridículo. E até soa – pra quem não está sendo ameaçado.
      Meu cachorro morreu á menos de duas semanas, e eu não preciso perguntar pra saber se foram eles. E isso tudo porque eu não atendi um telefonema durante a madrugada. Tudo bem, não é fácil acordar às três e meia da manhã pra atender ao telefone. Mas pra eles isso é imperdoável.
      Eu queria saber o que eu fiz para ser escolhido e qual será o final disso tudo. Eu queria poder pedir ajuda, eu queria poder gritar. Mas não posso. Eles me impedem de falar alto para não despertar a curiosidade alheia. Eu preciso ser discreto, segundo eles, para o meu próprio bem.
      O que eles querem afinal? Torturar-me? Há maneiras diferentes, e bem mais saborosas de fazer tal coisa. Eu não consigo pensar em nada que faça sentido.
      Enquanto acato suas ordens meu coração pulsa forte e meu cérebro gira as engrenagens do raciocínio furiosamente pra tentar entender que diabos é tudo isso afinal. Mas eu não consigo, tudo isso está além da minha imaginação, além dos meus pensamentos, além de qualquer coisa que um dia eu tenha pensado ser impossível.
      Seqüestro? Mas e o resgate? Que resgate, droga! Eu sou pobre o suficiente para um ladrão roubar alguém para me ajudar! Além do mais eu não tenho ninguém á quem possam pedir resgates – minha família morreu em um acidente de transito á alguns meses, e só eu sobrei. O único miserável. O que dirigia o carro, e o que permaneceu vivo.
      Pensar neles sempre me levava á melancolia. Eu acabava sempre me esquecendo de tudo. Até mesmo que posso estar sendo seqüestrado por ETs para experimentos científicos ou que algum sádico gostou do meu estilo. Eu me perdia nas lembranças.
      Mais ou menos sete minutos depois o telefone tocou. Despertei das lembranças chorosas e corri para o telefone. Eles não gostavam de esperar.
      – Alô? – Atendi.
      – Olá meu querido, como está passando? – Aquela voz me dava calafrios de pânico ao mesmo tempo em que me fazia tremer de ódio. Eu queria pegar a língua de quem falava comigo e puxar, enrolar no pescoço, enforcar e matar aquele filho da...
      – Espero que essa seja uma pergunta retórica. – Respondi apenas, fechando o punho.
      – Ah, não seja tão malcriado, eu só quero seu bem – Esse desgraçado iria cuspir toda essa ironia algum dia, ah se iria! –, por enquanto.
      E mais uma vez ele virava o jogo e transformava minha raiva em terror. Emudeci.
      – Olha, você sabe que não posso me demorar muito, eu sou uma pessoa muito ocupada. – E riu. Riu cinicamente, ironicamente, malignamente, aterrorizantemente.
      Eu sempre fora o valentão da escola, do meu trabalho, das ruas onde passava. Eu sempre me achara o máximo e resolvia tudo com tapas, socos e empurrões. Mas agora... Esse homem... Ele me fazia contrair os músculos e eriçar os pêlos dos meus braços. Ele me colocava medo.
      – Então, eu só queria dizer que apesar de não ter passado os seus três dias de solidão você já poderá sair. É, nós somos bonzinhos, vá em frente. – Ele falou isso como se repetisse as palavras que alguém o ditava. Era uma ordem, e ele não apreciava a idéia de me soltar. Por sua voz era óbvio que ele queria me manter em cativeiro, ele queria me ver mofar. Tremi.
      – O que você quer dizer com isso? Vocês vão me deixar em paz? – Eu perguntei sem esperanças. Eu já sabia a resposta.
      – É claro que não dear Jack – Mais um nome inventado. Era o quinto. Qual o intuito disso? – Nós amamos você, não é tão óbvio? – Seguiu-se uma risada de fundo. Tentei contar quantas vozes eram, mas o riso estava longe e uníssono. Não pude reconhecer mais que duas vozes.
      – É claro que sim – Senti a raiva voltando. Eu queria gritar, e quase gritei, minha garganta se preparou para isso, mas se fechou quando lembrei que não podia. Ah, droga! – O que vocês querem afinal? – Falei de olhos fechados, tentando manter a calma.
      – Ah, Jack, meu tempo está acabando. Você sabe que eu adoraria continuar conversando com você, mas preciso deixá-lo. Você deixa as melhores coisas para o final e acaba sem respostas... Você sabe, você sempre soube, porque sempre esteve dentro de você.
      E em seguida tudo o que eu ouvi foi o tu tu tu do telefone desligado. Sete minutos de ligação, novamente. Joguei o telefone com o máximo de força que pude contra a parede, mas ele não quebrou e caiu sobre o sofá vermelho-sujo.
      Sentei-me no chão e tentei não me desesperar. Bom, pelo menos eu estava livre. Era o suficiente. Não, não era, eu precisava me livrar disso tudo, e não apenas poder sair de casa. Isso não significaria nada se continuasse recebendo aquelas ligações.
      Soltei o ar que prendia á algum tempo e junto com ele o choro que prendia há mais tempo ainda. Chorei ali por minutos, talvez horas, dias ou vidas e tombei exausto. Dormi e não sonhei, mas durante todo o sono eu podia sentir a tensão, a atmosfera turbulenta. Foi um sono conturbado demais.
      Quando acordei, a luz esbofeteou meus olhos de um jeito dolorido. Demorou um tempo para me acostumar. Nunca durma em frente á uma janela aberta.
      Levantei um pouco tonto, trocando as pernas – eu parecia um bêbado. Quanto tempo havia ficado ali? Minhas costas doeram quando me estiquei e eu entendi que fora tempo demais para elas.
      Cambaleei para meu quarto, em direção a minha cama e a encontrei em uma desordem incrível. Eu conseguia me superar. Então a vontade de me deitar foi descontroladamente superada pela vontade de sair. Eu precisava me testar, precisava ver o mundo.
      Coloquei a primeira roupa que encontrei e fui em direção á porta, eu ansiava loucamente por aquilo. Só havia ficado dois dias dentro do meu apartamento, mas dois dias pareceram eras. Toquei na porta e senti o ar entrando em meus pulmões – o ar da liberdade parcial, quando o telefone tocou.
     Eu congelei como se tivessem apertado o stop e apenas meus olhos se arregalaram. Meu cérebro criou mil imagens, mil vozes, mil frases, mil opções, mil caminhos, mil destinos, mil começos e mil finais.
     Virei-me lentamente para encarar o telefone que continuava me chamando. Trrrrim, trrrrim. Trrrrim, trrrrim. Era o som do desespero.
     Quando o telefone tocou pela nona vez eu percebi que fosse quem fosse eu não poderia deixar a ligação cair. Precisava atender.
     Corri para o telefone, mas parei em frente á ele.

     Obs.: não eram os caras que ligaram no dia anterior (Y) HAHA
     A sétima vingança foi inspirado em Te Pego às 7, um blog feito por sete meninos que ficam encarregados de postar em um dia da semana cada um. O blog acabou por conta da vida pessoal dos blogueiros que além de lindos eram engraçados, inteligentes e antenados. Era um blog para passar o tempo e para a diversão.
     Como eu via que muitas pessoas enviavam textos e que até mesmo os blogueiros escreviam, eu também quis entrar na dança, mas infelizmente nem cheguei a calçar os sapatos. O texto não foi terminado e provavelmente não será.
     Bom, esses são alguns dos meus textos inacabados e eu espero que eles parem por aqui. Seria bem melhor se eu os terminasse e pudesse postá-los na pagina principal como de costume, mas se por um acaso a preguiça bater outra vez, eu dou uma passada por aqui.



Até (k)